DEPARTAMENTOS

DAEM e endocrinopatias

Coordenação


Dr. Renato Redorat

COORDENADOR

CRM 5217131-2

Membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
Coordenador de Diabetes, esportes e exercícios da Sociedade Brasileira de Diabetes.
Professor de Endocrinologia e Medicina Esportiva da UNESA


Dra. Monica de Oliveira

VICE COORDENADOR

Endocrinologia e Metabologia

Título de Especialista em Endocrinologia e Metabologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia

Mestre em Medicina Interna pela Universidade de Pernambuco (Área de atuação em Tocoginecologia)

Diretora do DEFA / SBEM

Preceptora da Residência de Endocrinologia e Metabologia do IMIP/PE

Coordenação


Dr. Renato Redorat

COORDENADOR

CRM 5217131-2

Membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
Coordenador de Diabetes, esportes e exercícios da Sociedade Brasileira de Diabetes.
Professor de Endocrinologia e Medicina Esportiva da UNESA


Dra. Monica de Oliveira

VICE COORDENADOR

Endocrinologia e Metabologia

Título de Especialista em Endocrinologia e Metabologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia

Mestre em Medicina Interna pela Universidade de Pernambuco (Área de atuação em Tocoginecologia)

Diretora do DEFA / SBEM

Preceptora da Residência de Endocrinologia e Metabologia do IMIP/PE

Membros

Membros Patronos:
Dr. Ricardo Martins da Rocha Meirelles
Dr. Luiz Otavio Torres
Dr. Marcelo Fernando Ronsoni
Dr. Emerson Cestari Marino
Dr. João Afif Abdo
Dr. Carlos Eurico Dornelles Cairoli
Dr. Ernani Luis Rhoden
Dra. Dolores Perovano Pardini
Dra. Karen Faggioni de Marca Seidel
Dra. Rita de Cassia Viana Vasconcellos Weiss
Dr. Thales Mendes Miranda

Membros

Membros Patronos:
Dr. Ricardo Martins da Rocha Meirelles
Dr. Luiz Otavio Torres
Dr. Marcelo Fernando Ronsoni
Dr. Emerson Cestari Marino
Dr. João Afif Abdo
Dr. Carlos Eurico Dornelles Cairoli
Dr. Ernani Luis Rhoden
Dra. Dolores Perovano Pardini
Dra. Karen Faggioni de Marca Seidel
Dra. Rita de Cassia Viana Vasconcellos Weiss
Dr. Thales Mendes Miranda

DAEM e endocrinopatias

O Departamento de DAEM (Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino) e Endocrinopatias é um braço dentro da ABEMSS que congrega grandes especialidades médicas (endocrinologistas, ginecologistas e urologistas), com enfoque nos distúrbios hormonais tanto masculino quanto feminino e enfermidades relativas a saúde sexual, câncer, reposição hormonal assim como divulgação de diretrizes e protocolos vigentes.

O Departamento de DAEM e Endocrinopatias valoriza a multidisciplinaridade e inclusão, valorizando não somente a participação de profissionais médicos como estudantes e outros profissionais da área de saúde e divulgação ao público interessado com ótica de levar conhecimentos, dados relevantes e atualizados, principalmente promoção da saúde baseados em dados científicos.

A missão de nosso departamento engloba:

• Promover a divulgação junto ao público das doenças endocrinológicas, ginecológicas e urológicas alertando a população para os fatores de risco vinculados e esclarecer as possibilidades de tratamento e prevenção;

• Zelar pela qualidade, eficiência técnica e ética de nossos associados;

• Estimular a divulgação e a educação continuada dos profissionais filiados;

• Fomentar projeto de pesquisa científica ou participar de iniciativas dessa natureza;

• Promover, encorajar e melhorar a disseminação do conhecimento sobre todos os aspectos das doenças correlacionadas ao departamento;

• Fornecer educação e treinamento para profissionais médicos com práticas atualizadas e baseadas em protocolos;

• Impulsionar e desenvolver diretrizes e declarações adequadas ao mote do departamento;

• Abordar questões sociais, econômicas, éticas e legais relacionadas as enfermidades envolvidas;

FAQ

Perguntas e respostas


A disfunção erétil é a incapacidade de manter uma ereção satisfatória para realizar atividade sexual. Em pacientes diabéticos, perto da metade se queixará de algum grau de disfunção no decorrer da vida e muito antes do diagnóstico de DM ela poderá ser encontrada. A disfunção erétil no paciente com alteração nos níveis de glicose no sangue e com de diabetes acontece muitas vezes entre 5 a 15 anos antes do diagnóstico.

Ou seja, podemos afirmar que perto de 50% dos homens acima de 50 anos de idade e com Diabetes Mellitus tem disfunção erétil; tudo isso se agrava no homem sedentário, tabagista, com alteração nos níveis de colesterol, obeso e hipertenso.

A principal função da prolactina é estimular a produção de leite pelas glândulas mamárias e o aumento das mamas nas mulheres.
O aumento anormal de produção da prolactina é chamado de hiperprolactinemia e pode causar diversas alterações. Nas mulheres, pode causar galactorreia (secreção de leite), alteração menstrual e infertilidade (dificuldade para ter filhos). Nos homens, pode levar a diminuição da testosterona, com queda de libido (desejo sexual) e disfunção erétil (impotência), além de ginecomastia (aumento das mamas), infertilidade e galactorreia.

A causa mais comum de aumento do nível sérico da prolactina é a gravidez (isso não é doença – é fisiológico, normal). Dentre os aumentos anormais, a causa mais comum é uso de medicamentos, em especial os anticoncepcionais orais combinados, medicamentos psiquiátricos (como alguns antipsicóticas e antidepressivos), anti-hipertensivos e medicamentos para o trato digestório (remédios para enjoos e para o estômago).

Existem ainda os adenomas secretores da hipófise (tumores benignos), o hipotireoidismo (doença da tireoide) e a síndrome dos ovários policísticos que podem causar hiperporlactinemia.

Sim. A prolactina é produzida em maior quantidade durante a gravidez, mas também no pós-parto devido a pressões psicológicas e físicas ou medicações. Ela aumenta também no aleitamento. A secreção de prolactina aumenta à noite e em associação a estresses significativos.
O(a) paciente deverá consultar com um(a) médico(a) endocrinologista para fazer a correta avaliação e definir o tratamento, se necessário.

A testosterona é o principal hormônio sexual masculino, responsável pelo desenvolvimento dos tecidos reprodutores (testículos e próstata) e pelas características sexuais secundárias nos homens, como tipo de voz, distribuição de pelos e massa muscular. Também está presente nas mulheres, mas em menor quantidade.

Com o envelhecimento, normalmente os níveis de testosterona masculinos diminuem e podem causar problemas como disfunção erétil, perda do desejo sexual, osteoporose, perda de massa muscular, acúmulo de gordura visceral e desinteresse generalizado, que pode ser confundido com depressão em alguns casos.

Para mais informações, consulte um endocrinologista, ginecologista ou urologista.

A prolactina é um hormônio secretado por uma pequena glândula que fica dentro da cabeça chamada hipófise.

A DE é uma queixa comum e que faz parte de diversas doenças entre elas o mal controle do colesterol (dislipidemia), saiba que para cada aumento do colesterol total ou do LDL colesterol há uma piora na tabela de classificação da qualidade da ereção.

O colesterol alto levará a rigidez dos vasos sanguíneos (arteriosclerose), a obstrução dos vasos que irrigam o pênis dificultando o preenchimento completo (corpos cavernosos) e sua rigidez. A boa notícia é saber que reduzir os níveis de colesterol principalmente com medicamentos reverteu essa situação em um grande grupo de pacientes.

Hipotireoidismo e Hipertireoidismo são duas condições da tireóide que representam a baixa e a alta concentração de hormônio tireoidiano na corrente sanguínea, respectivamente. A tireóide se encontra bem na frente do nosso pescoço e é responsável pela secreção de hormônios que afetam todo as funções corporais, do batimento do coração, do crescimento de cabelos e unhas, passando pela fertilidade tanto masculina quanto feminina até na qualidade da ereção, entre tantas outras coisas.
A DE foi encontrada em pacientes com alguma disfunção nos hormônios da tireóide, mas isso depende muito da faixa etária (principalmente entre 40 e 70 anos de idade) e o grau dessa alteração hormonal. No hipertireoidismo houve um aumento do SHBG e no hipotireoidismo uma redução na produção de testosterona e SDHEA, sendo esse um dos motivos para a piora da qualidade de ereçäo.
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