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DAEM e endocrinopatias
DAEM e endocrinopatias
O Departamento de DAEM (Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino) e Endocrinopatias é um braço dentro da ABEMSS que congrega grandes especialidades médicas (endocrinologistas, ginecologistas e urologistas), com enfoque nos distúrbios hormonais tanto masculino quanto feminino e enfermidades relativas a saúde sexual, câncer, reposição hormonal assim como divulgação de diretrizes e protocolos vigentes.
O Departamento de DAEM e Endocrinopatias valoriza a multidisciplinaridade e inclusão, valorizando não somente a participação de profissionais médicos como estudantes e outros profissionais da área de saúde e divulgação ao público interessado com ótica de levar conhecimentos, dados relevantes e atualizados, principalmente promoção da saúde baseados em dados científicos.
A missão de nosso departamento engloba:
• Promover a divulgação junto ao público das doenças endocrinológicas, ginecológicas e urológicas alertando a população para os fatores de risco vinculados e esclarecer as possibilidades de tratamento e prevenção;
• Zelar pela qualidade, eficiência técnica e ética de nossos associados;
• Estimular a divulgação e a educação continuada dos profissionais filiados;
• Fomentar projeto de pesquisa científica ou participar de iniciativas dessa natureza;
• Promover, encorajar e melhorar a disseminação do conhecimento sobre todos os aspectos das doenças correlacionadas ao departamento;
• Fornecer educação e treinamento para profissionais médicos com práticas atualizadas e baseadas em protocolos;
• Impulsionar e desenvolver diretrizes e declarações adequadas ao mote do departamento;
• Abordar questões sociais, econômicas, éticas e legais relacionadas as enfermidades envolvidas;
FAQ
Perguntas e respostas
A disfunção erétil é a incapacidade de manter uma ereção satisfatória para realizar atividade sexual. Em pacientes diabéticos, perto da metade se queixará de algum grau de disfunção no decorrer da vida e muito antes do diagnóstico de DM ela poderá ser encontrada. A disfunção erétil no paciente com alteração nos níveis de glicose no sangue e com de diabetes acontece muitas vezes entre 5 a 15 anos antes do diagnóstico.
Ou seja, podemos afirmar que perto de 50% dos homens acima de 50 anos de idade e com Diabetes Mellitus tem disfunção erétil; tudo isso se agrava no homem sedentário, tabagista, com alteração nos níveis de colesterol, obeso e hipertenso.
A causa mais comum de aumento do nível sérico da prolactina é a gravidez (isso não é doença – é fisiológico, normal). Dentre os aumentos anormais, a causa mais comum é uso de medicamentos, em especial os anticoncepcionais orais combinados, medicamentos psiquiátricos (como alguns antipsicóticas e antidepressivos), anti-hipertensivos e medicamentos para o trato digestório (remédios para enjoos e para o estômago).
Existem ainda os adenomas secretores da hipófise (tumores benignos), o hipotireoidismo (doença da tireoide) e a síndrome dos ovários policísticos que podem causar hiperporlactinemia.
A testosterona é o principal hormônio sexual masculino, responsável pelo desenvolvimento dos tecidos reprodutores (testículos e próstata) e pelas características sexuais secundárias nos homens, como tipo de voz, distribuição de pelos e massa muscular. Também está presente nas mulheres, mas em menor quantidade.
Com o envelhecimento, normalmente os níveis de testosterona masculinos diminuem e podem causar problemas como disfunção erétil, perda do desejo sexual, osteoporose, perda de massa muscular, acúmulo de gordura visceral e desinteresse generalizado, que pode ser confundido com depressão em alguns casos.
Para mais informações, consulte um endocrinologista, ginecologista ou urologista.
A DE é uma queixa comum e que faz parte de diversas doenças entre elas o mal controle do colesterol (dislipidemia), saiba que para cada aumento do colesterol total ou do LDL colesterol há uma piora na tabela de classificação da qualidade da ereção.
O colesterol alto levará a rigidez dos vasos sanguíneos (arteriosclerose), a obstrução dos vasos que irrigam o pênis dificultando o preenchimento completo (corpos cavernosos) e sua rigidez. A boa notícia é saber que reduzir os níveis de colesterol principalmente com medicamentos reverteu essa situação em um grande grupo de pacientes.